5a série

DADOS DA DISCIPLINA 30

DISCIPLINA: PROSPECÇÃO
CÓDIGO: Cód. 311-2297-3
(4.0.1) - 150h – Anual

DEPT. OFERTANTE:
Recursos Minerais
ICET

EMENTA:
Conceitos básicos e objetivos. Planejamento e pesquisa de depósitos. Sondagem rotativa e percussão. Equipamentos. Prospecção geoquímica. Metodologia e técnicas de amostragem. Tratamento de dados, análise de distribuição de teores, mapas e perfis de corpos de mineralização. Avaliação e cubagem de jazidas. Relatórios.  

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

BRASIL. 1981. Código de Mineração e Legislação Correlativa. Divisão de Fomento daProdução Mineral. DNPM, Brasília, 199p.

OLIVA, L. A . 1985. Métodos e Técnicas de pesquisa mineral. Divisão de Fomento da Produção Mineral. DNPM, Brasília, 355p.

SCHOBBENHAUS, C.; Campos, D. de A .; Derze, G. R.; Asmuz, H. E. 1984. Geologia do Brasil. Texto explicativo do mapa geológico do Brasil e da área oceânica adjacente,incluindo depósitos minerais. MME/DNPM, Brasília, 465p.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR

SMIRNOV, V. I. 1976. Geology of Mineral deposits. Ed. MIR Publishers. Moscow, 520p.

STANTON, R. L. 1972. Historical development of ore petrology. In: Stanton, R. L. Ore Petrology. International Series in teh earth and Planetary Sc. McGraw-Hill Book Company, New York, p. 7-35.

UILE, R. P. 1979. Como obter licenciamento de minerais. DNPM, Brasília, 118p.  

 

DADOS DA DISCIPLINA 31

DISCIPLINA: RECURSOS ENERGÉTICOS
CÓDIGO: 311-2301-5
(2.0.0) - 30h – Semestral

DEPT. OFERTANTE:
Recursos Minerais
ICET

EMENTA:
Importância dos recursos energéticos. Usos, disponibilidade e relação energia-ecologia. Fontes de energia e recursos minerais. Fontes não convencionais de energia. Noções de planejamento energético global.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

BRASIL. 1981. Código de Mineração e Legislação Correlativa. Divisão de Fomento da Produção Mineral. DNPM, Brasília, 199p. 

Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil : texto, mapas & SIG / organizadores, Luiz Augusto Bizzi, Carlos Schobbenhaus, Roberta Mary Vidotti, João Henrique Gonçalves – Brasília : CPRM –Serviço Geológico do Brasi, 2003. 692 p.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

Anuário Mineral Brasileiro. Serviço de Estatística e Análises Econômicas/DNPM. Brasília-DF.
Revistas: Revista Brasil Nuclear
..............Revista Brasil Energia
..............Revista World Oil
Publicações estatísticas do DNPM:
..............Informativo Anual da Indústria Carbonífera
..............Balanço Energético do Brasil

 

DADOS DA DISCIPLINA 32

DISCIPLINA: ECONOMIA E LEGISLAÇÃO MINERAL
CÓDIGO: 311-2303-1
(4.0.0) - 60h – Semestral

DEPT. OFERTANTE:
Recursos Minerais
ICET

EMENTA:
Noções básicas de economia, definições e conceitos. Objetivo da atividade econômica. Sistemas econômicos. Funcionamento de uma economia regional. Desenvolvimento e desequilíbrios regionais. Noções de análise de mercado de minérios. Aspectos econômicos inerentes à mineração. Política, administração e legislação de recursos minerais no Brasil. Atuação do Estado na mineração. Produção mineral brasileira no contexto internacional. Avaliação econômica de projetos de mineração. Consumo e comércio de bens minerais.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

BRASIL. 1981. Código de Mineração e Legislação Correlativa. Divisão de Fomento da Produção Mineral. DNPM, Brasília, 199p.

DNPM. 1997. Anuário Mineral Brasileiro. Serviço de Estatística e Análises Econômicas/DNPM. Brasília-DF.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

UILE, R. P. 1979. Como obter licenciamento de minerais. DNPM, Brasília, 118p.

QUADROS, AP; PAES DE BARROS, AJ; PINHO, FEC; LEITE, JAD. 2002. Diagnóstico do setor de mineração do estado de Mato Grosso, mineração – fator de interiorização e desenvolvimento. 69 p.

 

DADOS DA DISCIPLINA 33 

DISCIPLINA: GEOTECTÔNICA
CÓDIGO: 305-2299-4
(4.0.0) - 60h – Semestral

DEPT. OFERTANTE:
Geologia Geral
ICET

EMENTA:
Conceitos básicos. Teoria e modelos geotectônicos. Estudo integrado da evolução da litosfera e astenosfera com ênfase na crosta terrestre. Análise de mapas tectônicos de várias regiões do planeta.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 

Almeida, F. F. M. 1967. Origem e evolução da plataforma brasileira. Boletim. DGM/DNPM. N. 241. P. 1-36.

Alkmim, FF de. 2003. O que faz de um cráton um cráton? O cráton do São Francisco e as revelações almeidianas ao delimitá-lo. In: Geologia do continente sul-americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida (organizado por V. Mantesso-Neto, A. Bartorelli, C. Dal Ré Carneiro, B.B. Brito-Neves), São Paulo: Editora BECA, p. 17-35 .

Brito-Neves, BB de. 2003. A história dos continentes - Trajetórias e tramas tectônicas. In: Geologia do continente sul-americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida (organizado por V. Mantesso-Neto, A. Bartorelli, C. Dal Ré Carneiro, B.B. Brito-Neves), São Paulo: Editora BECA, p. 123-149.

Brito Neves, B. B. 1985. Crátons e Faixas Móveis. Série Didática. Boletim IG - USP. Universidade de São Paulo.  

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

Beloussov, V. V. 1962. Basic problems in geotectonics. New York, McGraw Hill, 816p.

Hills, E. S. 1963. Elements of structural geology. New York. John Wiley & Sons, 483p.
Martin, H. & Eder, F. W. 1983. Intracontinental fold belts. Berlin, Springer Verlag, 945p.

 

DADOS DA DISCIPLINA 34

DISCIPLINA: GEOLOGIA DO BRASIL
CÓDIGO: 305-2302-8
(4.0.0) - 60h – Semestral

DEPT. OFERTANTE:
Geologia Geral
ICET

EMENTA: 

Geotectônica da América do Sul. Regiões cratônicas. Faixas e regiões de dobramentos brasileiros. Ciclos tectônicos observados no Brasil. Metalogênese no Pré-cambriano brasileiro. A transição Pré-cambriano - Fanerozóico na América do Sul. Bacias intracratônicas. Bacias costeiras.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Almeida, F. F. M.; Hasui, Y. O Pré-Cambriano do Brasil. São Paulo, Edgard Blücher, 1984.
Brito Neves B. B. Crátons e Faixas Móveis. Boletim IG-USP. Série Didática. São Paulo, Ed. USP, n. 7, dez. 1995. 187 p.
DNPM. Geologia do Brasil: texto explicativo do Mapa Geológico do Brasil e da Área Oceânica Adjacente. Brasília, DNPM, 1984.
Petri, S.; Fúlfaro, V. J. Geologia do Brasil (Fanerozóico). São Paulo, EDUSP, 1984.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

Publicações mais atualizadas presentes em anais de congressos, simpósios, revistas e teses.

Principais periódicos:

REVISTA BRASILEIRA DE GEOCIÊNCIAS

SOUTH AMERICAN JOURNAL OF EARTH SCIENCES

https://www.revistageociencias.com.br/

 

DADOS DA DISCIPLINA 35 

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CÓDIGO: 305-2298-6
(0.8.6) - 420h – Anual

DEPT. OFERTANTE:
Geologia Geral /Rec. Minerais
ICET

EMENTA:
Trabalho monográfico individual, orientado por um docente do Curso de Graduação em Geologia, que permita ao estudante densificar sua formação, dentro das possibilidades institucionais. O tema a ser abordado pela monografia deverá guardar relação direta com as ciências geológicas.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA:
Esta disciplina será desenvolvida em mapeamentos a serem realizados em diferentes regiões, por isto não apresenta uma bibliografia específica.

 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, M DE S. 2011. ELABORAÇÃO DE PROJETO, TCC, DISSERTAÇÃO E TESE. Sao Paulo: Atlas, 96 p.

BRANCO, P de M. 1993. Guia de Redação para a área de Geociências. São Paulo: Sagra-dc Luzzatto, 176 p.

 

DADOS DA DISCIPLINA 36 

DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR EM MAPEAMENTO GEOLÓGICO NO CENTRO DE GEOLOGIA SCHWEGE (UFMG) EM DIAMANTINA – MG

CÓDIGO: - 80h –

DEPT. OFERTANTE:
 

EMENTA:

O Centro de Geologia Schwege possui uma longa história centenária que remonta aos primórdios dos estudos de Geologia no Brasil. Ele existe hoje com a finalidade de treinar os estudantes de Geologia nas práticas de mapeamento geológico na região da Serra do Espinhaço (MG). Estudantes de todas as regiões do Brasil reúnem-se ao longo de 10 a 15 dias nestes cursos e, assim, propicia-se o intercâmbio de conhecimento e treinamento entre as escolas do Brasil. 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA:

ALMEIDA-ABREU, PA. 1995. O Supergrupo Espinhaço da Serra do Espinhaço Meridional (Minas Gerais): o rifte, a bacia e o orógeno. Geonomos 3: 1-18.

DUSSIN, IA; DUSSIN, TM. 1995. Supergrupo Espinhaço: modelo de evolução geodinâmica. Geonomos 3: 19-26.

RENGER, FE; KNAUER, LG. 1995. Espinhaço – quo vadis? A evolução do conhecimento sobre a cordilheira do Espinhaço meridional em Minas Gerais entre 1979 e 1995. Geonomos 3: 31-39.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR:

EDMONDS. E. 1983. The geological map – an anatomy of the landscape. Londres: Institute of Geological Sciences, 36 p.